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Com o passar do tempo o homem observou que as mulheres sangravam e não morriam e que através delas outra pessoa era gerada, então a mulher também entrou na lista do que deveria ser cultuado e divinizado, desta forma surgia o Culto a Deusa.
As fases da Lua e os fluxos das marés foram associados à imagem feminina, e as mulheres mais velhas eram consideradas as sábias, aquelas que detinham todo o conhecimento.
Mas na Antiga Religião não havia somente espaço para a mulher. Em determinado momento visualizou-se a figura masculina também como Divina.
Para nossos antepassados a caça era de suma importância, pois dela dependia a sobrevivência da tribo na época do ano onde o alimento era escasso e somente através da caça podia-se sobreviver. Quando o homem saía em busca de caça, ao retornar à sua tribo colocava os chifres do animal capturado sobre a sua cabeça, com a finalidade de demonstrar a comunidade que ele vencera os obstáculos e que graças a ele todo clã seria nutrido, então, ele era considerado o mais forte, o provedor e nutridor, o grande guerreiro. Logo, o Deus assimilou esse papel e com este simbolismo era cultuado. Rituais eram feitos em seu nome antes das caçadas para que esta fosse bem sucedida. Com o passar dos tempos, o homem percebeu que os ciclos da natureza (as estações do ano) estavam diretamente relacionados à proximidade do Sol, estrela que torna possível a vida sobre a Terra.
Na wicca, o Deus é a energia Solar. É o guardião das entradas e do circulo mágico, é o Deus pagão dos bosques, o rei do carvalho e senhor das matas.
Podemos então perceber a importância que o Deus tem na prática dos Rituais Sazonais e no nosso posicionamento diante destas energias transmutadoras. Ele nos ensina que a renovação e o renascimento diário é uma prática possível, da mesma forma em que o Sol nasce e morre todos os dias, para brilhar novamente no céu.
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